FEIRA DE SANTANA NO PASSADO E NO PRESENTE (Episódio 1)
CIDADE
FEIRA DE SANTANA NO PASSADO E NO
PRESENTE
(Episódio 1)
Por Gutemberg Suzarte
10 de Março de 2025 | Atualizado em 10/03/2025 ás 22:42
A
Feira de Santana, através do olhar observador e curioso, revela-se
como um palco de transformações marcantes ao longo das décadas. A compilação de
fotos antigas em contraste com as imagens atuais retrata, de forma
incontestável, uma cidade que evoluiu de maneira desordenada, desprovida de um
planejamento urbanístico adequado. Monumentos históricos, casarões imponentes,
coretos e praças emblemáticas cederam espaço a estacionamentos e
estabelecimentos comerciais, evidenciando um cenário de mudanças
significativas.
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Foto atual: Gutemberg Suzarte |
O primeiro coreto construído na Feira de Santana é aquele que fica localizado na praça Bernardino Bahia, a arena fervilhante do comércio feirense, mais conhecida como Praça do “Lambe-Lambe”, por causa dos fotógrafos que, ainda hoje, oferecem seus serviços por ali. A construção data de 1915, no mandato do então intendente Coronel Bernardino Bahia, que hoje dá nome à praça. Há outros dois coretos no centro da cidade, nas praças Padre Ovídio e Froes da Motta, todos construídos nas primeiras décadas do século XX.
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Foto atual: Gutemberg Suzarte |
Através deste documentário visual, almejo não apenas registrar a face metamórfica de Feira de Santana, mas também despertar reflexões acerca das consequências do desenvolvimento desordenado nas estruturas urbanas. As imagens contrastantes, que remetem a diferentes períodos da história da cidade, revelam um panorama de crescimento sem os devidos cuidados com a preservação do patrimônio cultural e arquitetônico.
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Foto atual: Gutemberg Suzarte |
Paragrafo retirado do https://feirenses.com.br/coreto-praca-bernardino-bahia/
No
contexto da preservação da memória histórica e cultural, todas as fotos antigas
aqui postadas têm uma conexão significativa com o site do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). Este importante órgão, responsável pela
coleta e análise de dados estatísticos no Brasil, também desempenha um papel
fundamental na documentação visual da nossa história.
Ao compartilhar essas imagens, é imprescindível reconhecer e dar os devidos créditos aos fotógrafos e às fontes que contribuíram para a sua preservação. A prática de atribuir créditos não apenas respeita os direitos autorais dos criadores, mas também enriquece a narrativa visual, permitindo que o público compreenda a origem e o contexto das imagens apresentadas.
Assim, reforçamos o compromisso com a integridade da informação e a valorização do trabalho dos profissionais envolvidos. Que possamos continuar a promover a história brasileira com respeito e responsabilidade, sempre reconhecendo aqueles que nos ajudam a contar essa rica trajetória.
**Referências:**
-
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
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