MEIO AMBIENTE - CONSERVAÇÃO
O desafio da humanidade
Sérgio Alves Lima
Administrador de Empresas
Diretamente de Leira Portugal para o GutemBANEWS.
Para se pensar no amanhã da
humanidade é preciso reavaliar o hoje de cada comunidade, de cada povo,
de cada nação. Ajustar-se aos interesses coletivos, a quem chamam de
desenvolvimento, é mais que necessário. Porém, progredir sem agredir ao
meio ambiente é, neste momento, o principal desafio do homem e seu
dever.
Em inúmeros setores o interesse comum da humanidade à preservação do meio ambiente deve ser reconhecido e, sobretudo, garantido.
A população tem direito à paz, direito à cooperação, direito ao desenvolvimento e, ao mesmo tempo, direito ao meio ambiente.
A consciência ambiental – que passa pela educação, informação e formação em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável – é condição essencial para que os esforços em matéria ambiental não sejam em vão. Os países têm todo interesse – e legitimidade – em recorrer a novas formas de cooperação para preservar o meio ambiente, mesmo que não seja essa solidariedade tão filantrópica assim.
O respeito que devemos à memória de nossos ancestrais passa pela preservação, melhoria, salvaguarda – e todos os demais adjetivos protecionistas – dos bens naturais e culturais que eles nos deixaram e que deveremos transmitir às próximas gerações. Aí está o “xis” da questão.Ao reconhecimento do direito de cada indivíduo de viver em um ambiente de qualidade, corresponde o dever de sua conservação contínua.
O direito ao desenvolvimento tem como consequência a satisfação das necessidades humanas básicas como, por exemplo, a alimentação, a saúde, a moradia, a educação. O direito ao meio ambiente deve, por sua vez, engajar a proteção dos espaços, espécies e elementos naturais dentro do respeito do bem-estar do próprio homem.
Em cada sociedade, a intensidade dos problemas ambientais ocorre em função da singularidade da relação entre os diversos contextos que a caracterizam.
Os fatores econômicos, sociais, políticos, culturais, demográficos não devem ser considerados isoladamente, pois da mesma forma que o equilíbrio ambiental, o desequilíbrio ecológico é fruto da ação do homem, que não respeita o espaço do outro, é individualista.
Questão de iniciativa. Tentar individualizar as quotas de degradação/poluição de cada sociedade ou imputar a um único desses fatores todos os impactos negativos impostos ao meio ambiente consiste em uma visão extremamente reduzida da relação complexa entre as ações do homem e as reações da natureza.
Então quais são então os valores para um mundo mais responsável e solidário baseado no interesse de todos – das presentes e futuras gerações – a desfrutar de um meio ambiente, tanto local, regional quanto global, sadio?
Primeiramente pensar-se em como a noção de responsabilidade comum, mas diferenciada, pode ser esclarecida em termos práticos. Essa responsabilidade tanto se aplica no interior das fronteiras nacionais quanto nas relações internacionais. É preciso coletividade e ética, mais civilidade. Precisamos, sim, encontrar o ponto de equilíbrio.
Em inúmeros setores o interesse comum da humanidade à preservação do meio ambiente deve ser reconhecido e, sobretudo, garantido.
A população tem direito à paz, direito à cooperação, direito ao desenvolvimento e, ao mesmo tempo, direito ao meio ambiente.
A consciência ambiental – que passa pela educação, informação e formação em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável – é condição essencial para que os esforços em matéria ambiental não sejam em vão. Os países têm todo interesse – e legitimidade – em recorrer a novas formas de cooperação para preservar o meio ambiente, mesmo que não seja essa solidariedade tão filantrópica assim.
O respeito que devemos à memória de nossos ancestrais passa pela preservação, melhoria, salvaguarda – e todos os demais adjetivos protecionistas – dos bens naturais e culturais que eles nos deixaram e que deveremos transmitir às próximas gerações. Aí está o “xis” da questão.Ao reconhecimento do direito de cada indivíduo de viver em um ambiente de qualidade, corresponde o dever de sua conservação contínua.
O direito ao desenvolvimento tem como consequência a satisfação das necessidades humanas básicas como, por exemplo, a alimentação, a saúde, a moradia, a educação. O direito ao meio ambiente deve, por sua vez, engajar a proteção dos espaços, espécies e elementos naturais dentro do respeito do bem-estar do próprio homem.
Em cada sociedade, a intensidade dos problemas ambientais ocorre em função da singularidade da relação entre os diversos contextos que a caracterizam.
Os fatores econômicos, sociais, políticos, culturais, demográficos não devem ser considerados isoladamente, pois da mesma forma que o equilíbrio ambiental, o desequilíbrio ecológico é fruto da ação do homem, que não respeita o espaço do outro, é individualista.
Questão de iniciativa. Tentar individualizar as quotas de degradação/poluição de cada sociedade ou imputar a um único desses fatores todos os impactos negativos impostos ao meio ambiente consiste em uma visão extremamente reduzida da relação complexa entre as ações do homem e as reações da natureza.
Então quais são então os valores para um mundo mais responsável e solidário baseado no interesse de todos – das presentes e futuras gerações – a desfrutar de um meio ambiente, tanto local, regional quanto global, sadio?
Primeiramente pensar-se em como a noção de responsabilidade comum, mas diferenciada, pode ser esclarecida em termos práticos. Essa responsabilidade tanto se aplica no interior das fronteiras nacionais quanto nas relações internacionais. É preciso coletividade e ética, mais civilidade. Precisamos, sim, encontrar o ponto de equilíbrio.
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