Ainda sem respostas sobre crime que matou Marielle Franco e Anderson
Gomes, instituto organiza manifestação simbólica neste sábado
Defender a memória, lutar por Justiça, espalhar o legado, regar as
sementes. No dia 14 de março de 2018, Marielle Franco, Anderson Gomes e
uma assessora da vereadora do PSOL voltavam de um evento no bairro do
Estácio, região central do Rio de Janeiro, quando foram atingidos por
uma rajada de tiros. Marielle e Anderson morreram na hora. Dois anos
depois, as frases do início deste parágrafo marcam o esforço de um
instituto de manter a indignação pelo caso e a esperança para futuras
gerações que vejam Marielle Franco como um modelo a ser seguido.
As respostas à pergunta “Quem mandou matar Marielle?” ainda são desconhecidas, apesar do anúncio recente de que
os dois suspeitos do crime irão a juri popular.
O assunto nunca saiu do radar – fato que os familiares souberam ler do
ponto de vista positivo e negativo e que, no final, acabou no saldo de
criar o Instituto Marielle Franco.
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