Roberto Justus, dono do Madero, véio da Havan: o bolsonavírus se debate
Depois dessas declarações ainda teremos pessoas frequentam esses lugares e a cada dia mais engordando a conta desses acéfalos? (grifo meu)
A bactéria da ignorância e da má-fé agoniza no asfalto quente do debate público
O slogan diz: “o hambúrguer do Madero faz o mundo melhor”. Vê-se. No
mundo melhor do fundador da rede de fast-food, Júnior Dorski, não há
problema se 5 a 7 mil vierem a morrer em consequência do coronavírus,
desde que, claro, a roda da economia continue a girar e a sua lanchonete
possa oferecer um pedaço de carne amassada entre fatias de pães. Quem
sabe pitadas de Covid-19 não garantam um tempero especial?
O Brasil não pode parar por causa de uma “gripezinha”, emendam outro
chapeiro, Alexandre Guerra, sócio do Giraffa’s, Luciano Hang, o véio da
Havan, e o publicitário Roberto Justus, cujo topete deveria ser
interditado pela saúde pública e posto em quarentena, separado da cabeça
que o carrega. O que são algumas vidas diante da tragédia da recessão?,
pergunta a trupe.
A bactéria da ignorância e da má-fé agoniza no asfalto quente do debate público
Reviewed by gutemberg suzarte
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março 24, 2020
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